Biblioteca de Alexandria
A Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas na época do mundo antigo, que infelizmente foi destruída, e, em torno do fato da sua destruição há uma grande divergência em relação aos historiadores e suas versões.
Às margens do Mediterrâneo, Alexandria reinou quase absoluta como centro da cultura mundial no período do séc. III a.C. ao séc. IV d.C. Sua famosa Biblioteca continha praticamente todo o saber da Antiguidade, em cerca de 700 000 rolos de papiros e pergaminhos. O lema da biblioteca era o de “adquirir um exemplar de cada manuscrito existente na face da Terra”, ou seja, ter o conhecimento de todos os povos do mundo!!
Ela teria sido fundada no início do século III a.C., tendo a sua abertura durante o reinado do faraó Ptolomeu I, ou então durante a do seu filho Ptolomeu II, e, a organização da biblioteca foi atribuída a Demétrio de Faleros. Há algumas lendas envolta de períodos de destruições/incêndio, uma conta que Júlio Cesar provocou um incêndio que acidentalmente atingiu a biblioteca.
A lista com o nome dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes gênios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta (nome dado a bíblia judaica traduzida do hebraico para o grego).
A versão mais comum da destruição da biblioteca conta que ela foi destruída por ordem de Amr ibn al-As, governador provincial do Egito por ordem do califa Rashidun Omar ibn al-Khattab, pouco depois da conquista do Egito, que foi comandada por Amr, em 642, mas essa versão desde o século XVIII vem sendo questionada em relação a sua veracidade.
Às margens do Mediterrâneo, Alexandria reinou quase absoluta como centro da cultura mundial no período do séc. III a.C. ao séc. IV d.C. Sua famosa Biblioteca continha praticamente todo o saber da Antiguidade, em cerca de 700 000 rolos de papiros e pergaminhos. O lema da biblioteca era o de “adquirir um exemplar de cada manuscrito existente na face da Terra”, ou seja, ter o conhecimento de todos os povos do mundo!!
Ela teria sido fundada no início do século III a.C., tendo a sua abertura durante o reinado do faraó Ptolomeu I, ou então durante a do seu filho Ptolomeu II, e, a organização da biblioteca foi atribuída a Demétrio de Faleros. Há algumas lendas envolta de períodos de destruições/incêndio, uma conta que Júlio Cesar provocou um incêndio que acidentalmente atingiu a biblioteca.
A lista com o nome dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes gênios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta (nome dado a bíblia judaica traduzida do hebraico para o grego).
(Fragmento da Septuaginta)
A versão mais comum da destruição da biblioteca conta que ela foi destruída por ordem de Amr ibn al-As, governador provincial do Egito por ordem do califa Rashidun Omar ibn al-Khattab, pouco depois da conquista do Egito, que foi comandada por Amr, em 642, mas essa versão desde o século XVIII vem sendo questionada em relação a sua veracidade.
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